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Um estilo que surgiu entre o período romano e grego e que segue conquistando corações até hoje é o clássico. Nunca sai de moda, pelo contrário, está sempre presente na decoração de casas, objetos e detalhes de quem gosta de um ambiente mais luxuoso e requintado.
Não é difícil entender o porquê, afinal, as linhas que caracterizam este estilo carregam muito da realeza europeia e seus palácios dos séculos XVII e XVIII. São móveis geralmente grandes e suntuosos, com curvas, formas, relevo e que se destacam pela alta qualidade de seus materiais e acabamento impecável. Além disso, são muito funcionais. Poltronas e estofados confortáveis e móveis com muito espaço interno.

As cores geralmente são em tons sóbrios, neutras ou mais escuras, mas sem grandes contrates, contemplando meios-tons para a transição. A madeira maciça e lâminas naturais de tons escuros e médios também predominam. Objetos metálicos – bronze e dourado – estão presentes e frequentemente contam com detalhes esculpidos à mão, assim como os móveis. Mármore também é muito utilizado. Entre os tecidos, ganham protagonismo os encorpados, como veludos, linhos, couro e detalhes como o capitonê. 

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O fato de serem móveis mais amplos não impede que também espaços menores possam receber esta decoração. A dica, neste caso, é apostar em alguns móveis e objetos misturados a outros estilos decorativos. Assim, evita-se que o ambiente fique com um aspecto pesado e sobrecarregado.
Aliás, apesar de todo o requinte envolvido, o uso de móveis clássicos não transfere necessariamente um aspecto pesado ao ambiente. É possível investir na decoração com este estilo dosando as cores, acessórios e dispondo o mobiliário de tal forma que, mesmo requintado, o ambiente ainda tenha leveza e fluidez. E isso é um ponto fundamental para quem aposta neste estilo.

Os detalhes tornam esta decoração única e cada móvel carrega uma personalidade em suas curvas e entalhes que fazem com que sejam admirados e fiquem perfeitos em diversos ambientes, mas ganham protagonismo nas salas de estar e jantar que, por serem geralmente espaços com tamanho maior, comportam mais elementos do estilo.
Alguns tipos de móveis também são bem característicos do estilo clássico. É o caso das poltronas, cômodas, carrinhos de chá e cristaleiras. Entre os objetos decorativos, entram os cristais, pratarias, porcelanas, candelabros, lustres e arranjos florais. 

Outro componente decorativo que conversa muito bem com o estilo clássico são os papéis de parede com estampas clássicas, texturizados ou com arabescos. Os tapetes são muito bem-vindos. A iluminação indireta e a luz quente nas luminárias, lustres e abajures são detalhes importantes. 
Ah, e as obras de arte, claro, não podem faltar. Vale apostar em quadros com molduras requintadas e também espelhos. O importante é que cada objeto e cada móvel seja cuidadosamente escolhido porque vem carregado de personalidade e precisa conversar com o estilo de quem mora no ambiente. 

Muito além das salas, a decoração pode e deve ser incorporada aos demais ambientes. Assim, nos dormitórios as grandes camas com cabeceiras são perfeitas. Ainda, uma poltrona com um cantinho de leitura ou um apoio para os pés, como pufes, ajuda a trazer este estilo para a área íntima. 
Na área gourmet, o destaque fica por conta dos detalhes. Portas trabalhadas, puxadores rebuscados, bancadas em mármore e uso de madeira. Luminárias e louças de qualidade e objetos em tons metálicos trarão a esta área todo o requinte que o estilo imprime.  

Já nas áreas úmidas a dica é apostar na qualidade das louças, torneiras, móveis, acessórios e espelhos. Os já citados revestimentos em mármore e tons metálicos conferem o ar clássico a estes espaços também. 

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Designers famosos
Incluir na decoração móveis assinados por designers sempre traz um ar de exclusividade ao ambiente. No estilo clássico, isso é ainda mais evidente, porque o primor e a qualidade imperam e ter peças assinadas combina perfeitamente com o conceito.

Algumas peças são icônicas, como a poltrona Barcelona, de Mies Van Der Rohe, de 1929; a poltrona Egg, do arquiteto e designer Arne Jacobsen, de 1957; ou a famosa poltrona Charles Eames, criada por Charles e Ray Eames, em 1956. Também, a cadeira Bertoia, do designer Harry Bertoia, da década de 50; e poltrona Mole, feita em 1957, por Sérgio Rodrigues. Estes são alguns exemplos, mas a variedade é grande e uma busca na internet e conversa com o especificador certamente já darão um caminho para definir as peças que mais combinam com o destaque desejado. 

E claro que a Todeschini tem muito a contribuir, com uma variedade de opções em seu portfólio. São produtos que farão a diferença na hora de projetar o ambiente clássico, como as lâminas de madeira natural, puxadores requintados, cristaleira, cores e detalhes de iluminação e organização interna de móveis, que darão aquele up na formatação do seu espaço.